sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Economia Criativa, um mundo de possibilidades.

Embora ainda não se tenha um conceito fixo, em 2008, no primeiro estudo em escala mundial sobre o tema, as indústrias criativas foram definidas como os ciclos de criação, produção e distribuição de bens e serviços que usam a criatividade e o capital intelectual como principais insumos. Atualmente quatorze setores industriais estão inseridos nesse processo, são eles: Arquitetura & Engenharia, Artes, Artes Cênicas, Biotecnologia, Design, Expressões Culturais, Filme & Vídeo, Mercado Editorial, Moda, Música, Pesquisa & Desenvolvimento, Publicidade, Software, Computação & Telecom.

Esses setores se dividem em três grandes áreas: 

  • Núcleo Criativo: centro da cadeia produtiva é formado por atividades econômicas que têm as ideias como insumo para geração de valor;
  • Atividades Relacionadas: a grande parte de indústrias e empresas de serviços que fornecem os materiais e elementos fundamentais para o funcionamento do núcleo;
  • Apoio: bens e serviços atuantes de forma indireta ao núcleo.


         O Brasil vem apostando muitas fichas nas Indústrias Criativas, o fato se comprova pela quantidade de incentivos aos atuantes e aos que pretendem ingressar no setor, esses auxílios vão desde o estudante universitário, com o Programa Ciência sem Fronteiras, até empresário que têm um projeto, mas não tem recursos, com o Programa de Formação de Recursos Humanos em Áreas Estratégicas (RHAE), ambos incentivos abrem edital anualmente.



Referencias:
http://www.firjan.org.br/economiacriativa/download/Analise_completa.pdf  

http://www.empreendedorescriativos.com.br/glossario/economia-criativa-o-que-e/  

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